domingo, 16 de novembro de 2008
Dia Internacional da Tolerância
O mundo, é um lugar onde:
@ Não temos de ser todos iguais.
@ Não temos de pensar todos da mesma maneira.
@ Não temos de falar das mesmas coisas.
@ Não temos de nos vestir da mesma maneira.
@ Não temos de acreditar nas mesmas coisas.
@ Temos o direito de sermos nós próprios.
@ Gostamos que as pessoas sejam diferentes umas das outras.
@ Sabemos que as nossas diferenças nos tornam especiais e ÚNICOS.
@ DAMOS O MESMO VALOR A TODAS AS FORMAS DE SER, DE ACTUAR E DE ACREDITAR – MESMO QUANDO NÃO CONCORDAMOS COM ELAS.
@ Fazemos tudo o que está ao nosso alcance para resolvermos os nossos problemas de forma pacífica.
@ Manifestamos a nossa indignação quando vemos alguém a ser tratado injustamente.
@ Tratamos os outros como gostaríamos de ser tratados.
@ Tratamo-nos uns aos outros com respeito.
Adaptado de: "A sala de aula sem bullying", de Allan L. Beane.
O domador e a loira
Num circo é apresentado o domador.
Apresenta-se no palco um homem com um crocodilo. Depois de agradecer os aplausos, o homem pega num pau, dá uma cacetada na cabeça do crocodilo e este abre a boca. O homem desaperta a braguilha, ajoelha-se e coloca o pénis na boca do crocodilo. Começam a rufar os tambores e o público faz silêncio total. O homem pega novamente no pau e dá segunda cacetada na cabeça do crocodilo. Este começa a fechar a boca lentamente.
- Uaaahhh!!!
- Ouve-se a assistência.
O crocodilo quando está quase a fechar a boca totalmente, pára!!! Na assistência o silêncio é geral. Apenas se ouvem o rufardos tambores. O homem dá uma terceira cacetada na cabeça do crocodilo e este abre totalmente a boca. O público explode em aplausos e a orquestra começa a tocar. O homem põe-se de pé, aperta a braguilha e num tom desafiador pergunta à assistência:
- Alguém é capaz de fazer isto?
Responde uma loira no meio da assistência:
- Eu faço!!! Só não gosto é que me batam na cabeça.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Hoje sinto-me assim!!!
...que sinto, tanta, tanta…
Porquê?
É difícil compreender algumas coisas,
A minha alma anda perdida.
Tenho que me perdoar…
Tenho que encontrar o meu caminho…
O trilho por onde andei e do qual me desviei…
Não sei por onde começar...
Sinto que fiquei para trás!
Pensei que eras “meu”
Achei que me querias da mesma forma,
Sinto-me usada...
Um trapo...
Um pedaço de qualquer coisa.
Perdida…
Paixão ingrata esta!
Que corres por trilhos desconhecidos,
Que me conduzes sem eu querer,
Não tenho forças para te travar.
Paixão traiçoeira...
Escondeste, estás disfarçada!
Pareces ter cor suave...
Mas no fundo...
A minha alma chora por ti,
O meu coração está triste,
Porque te amo,
Porque te quero,
Porque te adoro,
Mas não te tenho,
Nunca te tive,
E nunca te vou ter!
Sei isso.
Agora mais próxima de ti,
É pior que antes.
A distância é a melhor solução,
A ausência ajuda a superar tudo.
Tenho que ir para longe…
Tenho que fugir de ti…
Antes que tudo em mim morra…
Antes que deixe de saber amar...
Tenho que sarar as feridas do meu coração,
Da minha alma,
Da minha integridade,
Porque tenho que me perdoar…
E acreditar,
Que posso encontrar de novo a felicidade.
Hoje morreu em mim algo,
Não sei explicar o quê!
Mas sinto isso…
Algo se foi…
Para sempre!
Como estou triste….
Tão triste!!
Porque raio tenho que me sentir assim?
Nem eu sei…
Só sei que a minha vida tem que mudar,
Tenho que recuperar de novo o meu coração,
Tenho que recuperar a minha vida longe de ti,
O meu pensamento…
Não pode ir mais de encontro à tua imagem.
Tenho que me afastar,
Tenho que me ir embora,
Para longe…bem longe…
Bem longeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee…de ti.
Só assim poderei recomeçar…
Só assim terei paz...
Amanhã…é outro dia.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
TODOS A LISBOA DIA 8 DE NOVEMBRO
domingo, 2 de novembro de 2008
Within Temptation
Couldn’t save you from the start
Love you so it hurts my soul
Can you forgive me for trying again
Your silence makes me hold my breath
Time has passed you by
Oh, for so long I’ve tried to shield you from the world
Oh, you couldn’t face the freedom on your own
Here I am left in silence
You gave up the fight
You left me behind
All that’s done’s forgiven
You’ll always be mine
I know deep inside
All that’s done’s forgiven
I watched the clouds drifting away
Still the sun can’t warm my face
I know it was destined to go wrong
You were looking for the great escape
To chase your demons away
Oh, for so long I’ve tried to shield you from the world
Oh, you couldn’t face the freedom on your own
And here I am left in silence
You gave up the fight
You left me behind
All that’s done’s forgiven
You’ll always be mine
I know deep inside
All that’s done’s forgiven
I’ve been so lost since you’ve gone
Why not me before you?
Why did fate deceive me?
Everything turned out so wrong
Why did you leave me in silence?
You gave up the fight
You left me behind
All that’s done’s forgiven
You’ll always be mine
I know deep inside
All that’s done’s forgiven
sábado, 1 de novembro de 2008
PARA RIR..."A morte do Pinto da Costa. Demais!!!!"
Claro que ele aparece no Inferno, onde o Diabo o aguardava.
O diabo diz-lhe:
- Nem sei o que fazer contigo.
É evidente que estás na minha lista, porém não tenho mais lugares livres!
Depois de reflectir por alguns minutos diz:
- Já sei o que vou fazer: tenho aqui três pessoas que não são tão ruins como tu. Vou mandar uma delas para o Purgatório e tu deverás ficar no lugar dela.
Até te vou fazer um favor: poderás escolher quem deves substituir!
Pinto da Costa acha até que a proposta não está tão ruim quanto esperava e concorda.
O diabo abre a primeira porta.
Lá dentro está o seu amigo Reinaldo Teles numa piscina na qual ele nada sem parar, mas quando se aproxima da borda, a borda recua e continua a nadar, nadar e nadar...
- Não, diz Pinto da Costa. Sinto que não me vou dar bem: sou bom corredor mas mau nadador e acho que não conseguiria fazer isso o dia todo!
O Diabo leva-o ao segundo compartimento.
O Baía está lá, com uma marreta enorme quebrando pedaços de uma pedra gigante.
- Não, diz Pinto da Costa. Tenho um tremendo problema na coluna e seria uma agonia perpétua se eu tivesse que quebrar pedras o tempo todo!
O Diabo abre a terceira porta.
Lá dentro está o Luís Filipe Vieira deitado numa cama com pés e mãos amarrados. Debruçada sobre ele, Carolina Salgado faz o que ela melhor sabe fazer na vida: Sexo Oral!!!
Pinto da Costa olha para aquela cena incrível durante um momento e diz:
- OK, fico com esse castigo!
O Diabo sorri e diz:
- OK, CAROLINA, podes ir para o Purgatório!
desejos como notas de música,
sons como pausas sonantes,
gemidos como colcheias desenhadas,
espasmos como claves de um sol maior,
orgasmos em dó superior.
Eram epílogros de prazer,
entre áreas de magia,
descobrindo crescendos noite fora,
saboreando um pouco de mim,
descobrindo muito de ti.
Tudo isto é amor,
tudo isto é música
de corpos enamorados,
apaixonados loucamente.
by (...)