domingo, 23 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Imagem do dia
Segundo o site oficial do Chelsea, o treinador português José Mourinho abandonou esta noite o comando técnico do Chelsea. A rescisão parece que foi de mútuo acordo.
Em declarações à RTP, o treinador disse que «não admitia que mais ninguém mandasse num clube treinado por ele».
As divergências entre José Mourinho e o dono do clube de Londres Abramovich, já vêm de à algum tempo atrás e acentuaram-se com o ingresso de Shevchenko e com a pouca utilização dada por Mourinho ao avançado ucraniano, facto que nunca agradou ao magnata russo.
Seja como for, Mourinho, de 44 anos, ingressou no Chelsea na época de 2004/2005 e logo na primeira temporada levou a equipa ao título inglês que lhe escapava há 50 anos.
Venceu por duas vezes o campeonato inglês, uma Taça de Inglaterra (2006/07), duas Taças da Liga (2004/05 e 2006/07) e uma Supertaça do país (2005).
Abandona hoje o Chelsea e o que se seguirá agora?
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Desisto...
O cansaço assaltou-me...
As forças esvaíram-se em lágrimas de sangue...
Desisto!
Desisto de mostrar o meu amor...
Desisto de o dizer...
De o tentar alcançar...
De ser ainda eu...
Desisto de ser amante...
Tão infinitamente tua...
De te rimar na emoção...
Da luta por isto em que acreditei um dia...
Entreguei-me...
Na consciência de não mais me caber...
Não posso ter o nada...
Não concebo a razão incontida de te não encontrar...
As forças esvaíram-se em lágrimas de sangue...
Desisto!
Desisto de mostrar o meu amor...
Desisto de o dizer...
De o tentar alcançar...
De ser ainda eu...
Desisto de ser amante...
Tão infinitamente tua...
De te rimar na emoção...
Da luta por isto em que acreditei um dia...
Entreguei-me...
Na consciência de não mais me caber...
Não posso ter o nada...
Não concebo a razão incontida de te não encontrar...
Tenho que renascer e viver mesmo sem ti...
Ver novas matizes...
Embriagar-me com cheiros que não sendo perfeitos serão reais...
Ver novas matizes...
Embriagar-me com cheiros que não sendo perfeitos serão reais...
Desisto de ti...
Mas, não desisto de ser feliz...
Desisto do irrealizável sonho da perfeição...
Mas, não desisto do que não amando posso querer e acarinhar...
Desisto de amar no vazio...
Mas não desisto de mim!
Mas, não desisto de ser feliz...
Desisto do irrealizável sonho da perfeição...
Mas, não desisto do que não amando posso querer e acarinhar...
Desisto de amar no vazio...
Mas não desisto de mim!
Amor...
...é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
by «Luís de Camões»
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
domingo, 16 de setembro de 2007
Transgénicos
A comunidade científica – e até a Organização Mundial de Saúde – farta-se de divulgar estudos e artigos suficientes para tranquilizar os consumidores.
Mesmo assim, permanecem e, nalguns casos, avolumam-se os mitos e os fantasmas em relação aos alimentos geneticamente modificados.
A destruição de uma plantação de milho transgénico em Silves, por um grupo de activistas anti-OGM, foi, até à data em Portugal, a expressão máxima do medo associado aos transgénicos. Ou talvez a expressão de interesses. Ou, e porque não?, a expressão da ignorância.
Mesmo assim, permanecem e, nalguns casos, avolumam-se os mitos e os fantasmas em relação aos alimentos geneticamente modificados.
A destruição de uma plantação de milho transgénico em Silves, por um grupo de activistas anti-OGM, foi, até à data em Portugal, a expressão máxima do medo associado aos transgénicos. Ou talvez a expressão de interesses. Ou, e porque não?, a expressão da ignorância.
A designação correcta de «transgénicos» é: organismos (são todos os seres vivos: plantas, animais, bactérias, microrganismos…) geneticamente modificados (OGM).
Segundo a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), são «organismos nos quais o material genético (ADN) foi alterado de uma forma que não ocorre naturalmente».
A tecnologia aplicada para a modificação genética dos organismos chama-se «Biotecnologia Moderna», «Tecnologia dos Genes», «Tecnologia do ADN Recombinante» ou «Engenharia Genética».
A aplicação desta tecnologia implica melhoramentos na evolução natural das plantas. Com a aplicação desta tecnologia pode melhorar-se ou modificar-se dezenas de características numa planta.
Exemplos:
- Pode controlar-se o amadurecimento da planta, torná-la resistente a insectos, a herbicidas, a vírus, à secura, ao excesso de salinidade, a metais pesados no solo…
- Pode produzir-se plantas que acumulam determinadas substâncias (tais como a pró-vitamina A) ou plantas que acumulam menores conteúdos de substâncias que podem causar alergias (como o glúten).
- No futuro, será possível produzir algodoeiro cuja fibra já terá a cor desejada; para isso bastará introduzir um gene responsável pela produção de determinado pigmento natural.
- Outro exemplo, e já fora do sector das plantas, e que é considerado um êxito da biotecnologia, é a produção de insulina através desta tecnologia; antigamente eram precisas dezenas de animais para extrair insulina para os diabéticos e hoje isso é conseguido num balão de Erlenmeyer, no qual se cultiva uma estirpe de microrganismo geneticamente modificado para insulina humana.
- A vacina contra a hepatite é produzida, há anos, numa levedura geneticamente modificada.
- A vacina contra a doença de Aujeszky.
- A vacina contra a raiva.
- O tabaco tolerante e a Bromoxynil também são produtos OGM (aprovados ao abrigo da Directiva 90/220/EEC a partir de Março de 2001).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) cultivam-se plantas geneticamente modificadas (GM) porque existem vantagens tanto para o produtor como para o consumidor, na medida em que se traduz em produtos de preço mais reduzido ou com maiores benefícios (em termos de durabilidade ou valor nutritivo) ou ambos.
A expressão «milho BT» designa o milho cuja semente é geneticamente modificada e surgiu devido à introdução na própria planta de um gene de produção de toxina de uma bactéria chamada Bacillus Thuringiensis (BT) provocando assim a resistência a insectos.
Segundo a s estatísticas, os transgénicos demonstram ganhos de produtividade na ordem dos vinte por cento.
A entidade responsável pela segurança e risco dos produtos alimentares é a EFSA, Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (European Food Safety Authority). Colabora com as autoridades nacionais dos países da UE, fornecendo aconselhamento científico e promovendo a comunicação dos riscos existentes.
Portugal produz transgénicos, mas para já apenas milho (não existe nenhuma empresa nacional que produza sementes de milho transgénicas, por isso, são obtidas por empresas internacionais).
O milho GM produzido em Portugal destina-se, em exclusivo, à produção de rações para o gado.
Os produtos GM que circulam no mercado internacional são algodão, milho, soja, colza, papaia, chicória, squash (um tipo de abóbora), batata, incluindo os seus derivados, e alguns aditivos que habitualmente são empregues na produção de múltiplos produtos alimentares. Por isso, cereais, bolachas, chocolates, polpa de tomate, hamburgers, pizza e outros podem conter OGM.
É obrigatório que o rótulo contenha a informação de que o produto é GM, do género: «este produto contém farinha de milho geneticamente modificada».
Em 2006, em Portugal, foram cultivados cerca de 1250 hectares com variedades de milho GM. Este ano, a área aumentou 330 por cento, tendo atingido o total de 4129 hectares distribuídos por:
Segundo a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), são «organismos nos quais o material genético (ADN) foi alterado de uma forma que não ocorre naturalmente».
A tecnologia aplicada para a modificação genética dos organismos chama-se «Biotecnologia Moderna», «Tecnologia dos Genes», «Tecnologia do ADN Recombinante» ou «Engenharia Genética».
A aplicação desta tecnologia implica melhoramentos na evolução natural das plantas. Com a aplicação desta tecnologia pode melhorar-se ou modificar-se dezenas de características numa planta.
Exemplos:
- Pode controlar-se o amadurecimento da planta, torná-la resistente a insectos, a herbicidas, a vírus, à secura, ao excesso de salinidade, a metais pesados no solo…
- Pode produzir-se plantas que acumulam determinadas substâncias (tais como a pró-vitamina A) ou plantas que acumulam menores conteúdos de substâncias que podem causar alergias (como o glúten).
- No futuro, será possível produzir algodoeiro cuja fibra já terá a cor desejada; para isso bastará introduzir um gene responsável pela produção de determinado pigmento natural.
- Outro exemplo, e já fora do sector das plantas, e que é considerado um êxito da biotecnologia, é a produção de insulina através desta tecnologia; antigamente eram precisas dezenas de animais para extrair insulina para os diabéticos e hoje isso é conseguido num balão de Erlenmeyer, no qual se cultiva uma estirpe de microrganismo geneticamente modificado para insulina humana.
- A vacina contra a hepatite é produzida, há anos, numa levedura geneticamente modificada.
- A vacina contra a doença de Aujeszky.
- A vacina contra a raiva.
- O tabaco tolerante e a Bromoxynil também são produtos OGM (aprovados ao abrigo da Directiva 90/220/EEC a partir de Março de 2001).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) cultivam-se plantas geneticamente modificadas (GM) porque existem vantagens tanto para o produtor como para o consumidor, na medida em que se traduz em produtos de preço mais reduzido ou com maiores benefícios (em termos de durabilidade ou valor nutritivo) ou ambos.
A expressão «milho BT» designa o milho cuja semente é geneticamente modificada e surgiu devido à introdução na própria planta de um gene de produção de toxina de uma bactéria chamada Bacillus Thuringiensis (BT) provocando assim a resistência a insectos.
Segundo a s estatísticas, os transgénicos demonstram ganhos de produtividade na ordem dos vinte por cento.
A entidade responsável pela segurança e risco dos produtos alimentares é a EFSA, Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (European Food Safety Authority). Colabora com as autoridades nacionais dos países da UE, fornecendo aconselhamento científico e promovendo a comunicação dos riscos existentes.
Portugal produz transgénicos, mas para já apenas milho (não existe nenhuma empresa nacional que produza sementes de milho transgénicas, por isso, são obtidas por empresas internacionais).
O milho GM produzido em Portugal destina-se, em exclusivo, à produção de rações para o gado.
Os produtos GM que circulam no mercado internacional são algodão, milho, soja, colza, papaia, chicória, squash (um tipo de abóbora), batata, incluindo os seus derivados, e alguns aditivos que habitualmente são empregues na produção de múltiplos produtos alimentares. Por isso, cereais, bolachas, chocolates, polpa de tomate, hamburgers, pizza e outros podem conter OGM.
É obrigatório que o rótulo contenha a informação de que o produto é GM, do género: «este produto contém farinha de milho geneticamente modificada».
Em 2006, em Portugal, foram cultivados cerca de 1250 hectares com variedades de milho GM. Este ano, a área aumentou 330 por cento, tendo atingido o total de 4129 hectares distribuídos por:
Alentejo = 2369 ha, Lisboa e Vale do Tejo = 1163 ha, Centro = 489 ha, Norte = 57 ha e Algarve = 51 ha
Actualmente, 51 países utilizam variedades GM (destes, 22 fazem cultivo de plantas GM e 29 aprovaram a importação de variedades GM para consumo humano ou animal.
Os EUA lideram a produção (com mais de 4,8 milhões de hectares seguidos pela Argentina (18 milhões) e Brasil (11,5 milhões).
Na União Europeia, os países que cultivam plantas GM são Espanha (o maior produtor na UE), França, República Checa, Portugal, Alemanha e Eslováquia.
Serão então os produtos OGM prejudiciais à saúde?
Não existe, para nenhuma das variedades transgénicas aprovadas a nível internacional, qualquer dado que demonstre que as plantas transgénicas são mais prejudiciais à saúde do que as variedades convencionais. Existem, até, declarações de instituições nacionais e estrangeiras que garantem que as variedades que estão aprovadas não constituem um risco adicional para a saúde humana ou animal, não havendo, até á data, registos de intoxicação alimentar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reforça, dizendo que «não foram revelados efeitos sobre a saúde humana resultantes do consumo de tais produtos alimentares pela produção geral dos países onde foram aprovados».
Isto não significa, no entanto, que se possa garantir a sua segurança a cem por cento. Não há nenhuma tecnologia que assegure em absoluto a segurança de um produto, seja ele proveniente de agricultura biológica, de agricultura convencional, de agricultura integrada ou tenha sido melhorado geneticamente.
O que é certo é que não há nada que nos diga que é TOTALMENTE seguro a utilização destes produtos geneticamente modificados.
Será seguro o consumo de produtos GM?
Os EUA lideram a produção (com mais de 4,8 milhões de hectares seguidos pela Argentina (18 milhões) e Brasil (11,5 milhões).
Na União Europeia, os países que cultivam plantas GM são Espanha (o maior produtor na UE), França, República Checa, Portugal, Alemanha e Eslováquia.
Serão então os produtos OGM prejudiciais à saúde?
Não existe, para nenhuma das variedades transgénicas aprovadas a nível internacional, qualquer dado que demonstre que as plantas transgénicas são mais prejudiciais à saúde do que as variedades convencionais. Existem, até, declarações de instituições nacionais e estrangeiras que garantem que as variedades que estão aprovadas não constituem um risco adicional para a saúde humana ou animal, não havendo, até á data, registos de intoxicação alimentar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reforça, dizendo que «não foram revelados efeitos sobre a saúde humana resultantes do consumo de tais produtos alimentares pela produção geral dos países onde foram aprovados».
Isto não significa, no entanto, que se possa garantir a sua segurança a cem por cento. Não há nenhuma tecnologia que assegure em absoluto a segurança de um produto, seja ele proveniente de agricultura biológica, de agricultura convencional, de agricultura integrada ou tenha sido melhorado geneticamente.
O que é certo é que não há nada que nos diga que é TOTALMENTE seguro a utilização destes produtos geneticamente modificados.
Será seguro o consumo de produtos GM?
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Pombos
Não os alimente...
Algumas autarquias do país fartam-se de pedir aos munícipes para não darem comida aos pombos, mas há pessoas que insistem em alimentar estas aves, dando-lhes pão, arroz e milho.
A intenção até pode ser boa, mas as consequências do gesto são perigosas. É que, para além das doenças alérgicas, os pombos são responsáveis, anualmente, por oitenta e nove casos de tuberculose aviária em humanos e mais de cinco mil em suínos de criação. Se por detrás deste incumprimento está a preocupação com a sobrevivência dos pombos, é importante lembrar que as câmaras fornecem comida nas doses adequadas.
Dá que pensar...
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
O Ninho de Pássaro
Os Jogos Olímpicos de Pequim são uma espécie de fogo-de-artifício do capitalismo chinês, mas o autoritarismo maoísta continua...
Os Jogos Olímpicos de 2008 têm a sua estreia prevista para o dia 8 de Agosto às 08h08m visto que para os chineses o número oito dá sorte.
A China é um país Estalinista ainda rendido às maravilhas do capitalismo. O "Império do Meio" manteve, porém, o autoritarismo da velha burocracia maoísta. Mas Pequim está a mudar, mudança esta que tem um custo de 30 mil milhões de euros, cerca de metade do que foi gasto em todas as organizações olímpicas desde os Jogos de Montreal, em 1976.
Só o Estádio Olímpico - conhecido por "O Ninho de Pássaro", porque se assemelha de facto a um ninho; projectado pelos arquitectos da empresa suíça Herzog & Meuron - atingiu os 300 milhões de euros e tem capacidade para 90 mil espectadores.
Os números são impressionantes. Esperam-se:
- 1,7 milhões de visitantes;
- 30 mil jornalistas;
- 80 mil polícias envolvidos nas operações;
- 70 mil voluntários;
- 6 novas linhas de metro;
- 1 terceiro terminal no aeroporto internacional;
- 24 quilómetros adicionais no sistema ferroviário.
Contudo, o avanço do betão e das infra-estruturas provoca dramas. Utilizando o habitual punho de ferro, os líderes chineses arrasaram vários bairros de Pequim, não indemnizando os moradores, e estão a asseptizar as ruas, procedendo ao internamento obrigatório dos toxicodependentes, sem qualquer forma de processo.
As contradições do crescimento capitalista são, porém, violentas: Pequim é uma cidade altamente poluída e especialistas ocidentais temem que não se possa correr a céu aberto.
Liu Qi - presidente do Comité Organizador, membro da direcção política e líder do Partido Comunista Chinês da capital - responde com desenvoltura:
"Nem que seja necessário adoptar medidas drásticas, como encerrar temporáriamente as indústrias."
Tudo será feito para preservar a boa imagem da China. Agosto costuma ser um mês chuvoso; os meteorologistas preparam-se para lançar fogetes para os céus, dispersando as nuvens por acção química.
A 24 de Agosto, último dia dos Jogos Olímpicos de 2008, saber-se-á se esta enorme acção de propaganda terá dado frutos.
by NS' / 84 - 18 a 24 de Agosto de 2007
De volta...
Acabaram-se as férias. Acabou a preguiça. Estou de volta ao trabalho e à escrita no meu blog. Hoje vou recomeçar a escrever e vou começar da forma mais triste. O mundo hoje ficou mais pobre. O grande senhor da opera, o grande tenor Luciano Pavarotti, não resistiu mais aos maleficios da sua doença e deixou-nos. Foi com muita pena que soube da noticia. Por isso, hoje, a imagem do dia é-lhe dedicada.